ERRATA!

domingo, 2 de novembro de 2008

Oi pessoal!
Então, arrumei uns posts antigos que não estavam conseguindo ler. Aparentemente, mesmo ampliando as figuras a letra ainda ficava pequena demais para ler os artigos. Aqui vão os links dos posts antigos para que vocês consigam ler!

Post 26/09/2008:
Aspectos atuais da regulação do peso corporal: ação da leptina no
desequilíbrio energético

http://obesidadebiobio208.blogspot.com/2008/09/aspectos-atuais-da-regulao-do-peso.html

Post 01/10/2008:
Obesidade e síndrome metabólica na infância e na adolescência
http://obesidadebiobio208.blogspot.com/2008/10/obesidade-e-sndrome-metablica-na.html

Post 20/10/2008:
Efeito protetor do aleitamento materno contra a obesidade infantil
http://obesidadebiobio208.blogspot.com/2008/10/efeito-protetor-do-aleitamento-materno.html


Postado por: Augusto Arcanjo

É necessário praticar atividade física!

Olá pessoal,
Vocês sabiam que obesidade é uma doença? Pois é, a obesidade é uma doença e as suas conseqüências já são conhecidas: hipertensão arterial, diabetes tipo dois, aterosclerose, distúrbios gastrointestinais, e etc. Mas há tratamentos! Existe a hipótese de algumas pessoas serem mais suscetíveis a outras a ter excesso de peso devido aos genes, mas existem raras evidências que comprove isso. Como não há evidências que comprovem os fatores genéticos, há uma possibilidade maior de a obesidade está ligada a fatores ambientais (dieta e atividade física). Por que a atividade física é importante? Se o valor calórico for positivo é porque o teor calórico ingerido é superior ao gasto, gerando um acúmulo de massa corporal. A atividade física é importante para não deixar esse desequilíbrio entre o valor calórico ingerido e o valor calórico gasto se desequilibrarem. Vocês acham que nós só temos gasto energético por meio da atividade física? Estão enganados! O indivíduo gasta diariamente energia por meio da taxa metabólica basal, efeito térmico dos alimentos e prática de atividade física.


Postado por: Thaís Naves Abath

Fonte: http://www.scielo.br/pdf/abem/v47n2/a03v47n2.pdf

Aspectos genéticos da obesidade

terça-feira, 28 de outubro de 2008

A obesidade definida como a acumulação excessiva de gordura corporal deriva de um desequilíbrio crônico entre a energia ingerida e a energia gasta. Neste desequilíbrio podem estar implicados diversos fatores relacionados com o estilo de vida (dieta e exercício físico), alterações neuro-endócrinas, juntamente com um componente hereditário. O componente genético constitui um fator determinante de algumas doenças
congênitas e um elemento de risco para diversas doenças crônicas como diabetes, osteoporose, hipertensão, câncer, obesidade, entre outras. O aumento da prevalência da obesidade em quase todos os países durante os últimos anos, parece indicar que existe uma predisposição ou susceptibilidade genética para a obesidade, sobre a qual atuam os fatores ambientais relacionados com os estilos de vida, em que se incluem principalmente os hábitos alimentares e a atividade física. A utilização de modelos animais de obesidade, a transferência génica e os estudos de associação e ligamento, permitiram a identificação de vários genes implicados na obesidade.


Para saber mais:
Aspectos Genéticos da Obesidade

Texto extraído do site: www.scielo.br

Postado por: Carolina Sardi

Alterações hormonais após cirurgia bariátrica

A obesidade mórbida é uma doença grave e potencialmente mortal. O seu impacto na sociedade, as repercussões na qualidade e a diminuição no tempo de vida das pessoas portadoras desta patologia justificam os atuais critérios de intervenção para amenizar esse problema, e o tratamento cirúrgico tem sido bastante utilizado atualmente. As primeiras cirurgias utilizadas no tratamento da obesidade mórbida ocorreram em 1954; estas eram da modalidade disabsortivas e foram sendo excluídas no decorrer dos anos por acarretar graves deficiências nutricionais. Atualmente, as técnicas cirúrgicas estão mais aprimoradas, e o método disabsortivo associado ao restritivo tem sido considerado o método ouro, uma vez que restringe o volume de alimento consumido e diminui parte da absorção dos nutrientes ingeridos. Apesar de a cirurgia ter efeitos positivos como a perda de peso, melhora de algumas comorbidades, melhora na qualidade de vida, esta também pode desencadear algumas complicações como infecções, estenose do estômago, úlceras marginais, problemas pulmonares, morte dentre outros. Em relação a essa cirurgia, os níveis de hormônios envolvidos no controle da ingestão alimentar e saciedade após esse tratamento têm sido pouco estudados. Tendo em vista esses aspectos, o presente trabalho teve como objetivo fazer uma revisão bibliográfica acerca das alterações dos hormônios envolvidos na sensação de fome e saciedade de humanos após cirurgia bariátrica. A maioria dos estudos publicados relata que após a cirurgia os níveis de grelina e colecistocinina ficam mais baixos e os de leptina e polipeptídio Y ficam mais elevados; isso pode contribuir para redução da ingestão alimentar e aumento na saciedade, auxiliando na perda de peso dos obesos mórbidos submetidos à cirurgia bariátrica.


Para saber mais:
Alterações hormonais após cirurgia bariátrica

Texto extraído do site: www.sbnpe.com.br

Postado por: Carolina Sardi

Campanha: "Diga Não À Obesidade Infantil"

segunda-feira, 27 de outubro de 2008



http://www.diganaoobesidadeinfantil.com.br


Postagem por: Augusto Arcanjo

Etiologia da Obesidade

E aí pessoal?
Segue um link para um artigo interessante sobre a Etiologia da Obesidade que se encontra na página da ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica.

Etiologia da Obesidade - Walmir Coutinho


Não deixem de ler!





Postagem por: Augusto Arcanjo

FUNÇÃO SEXUAL EM HOMENS OBESOS

Oi gente! Ai vai uma reportagem muito interessante de como a obesidade propriamente dita pode interferir no cotidiano das pessoas! Não deixem de ler!

FUNÇÃO SEXUAL EM HOMENS OBESOS

As coisas podem melhorar.
Resultados de estudo, recentemente publicado no Jornal da Associação Americana de Medicina, demonstraram que em homens obesos que apresentavam disfunção erétil, a redução do peso e a mudança do estilo de vida melhoraram a função sexual.
Existe uma associação entre obesidade e função sexual em homens, que é independente das doenças relacionadas à obesidade, como diabete, hipertensão ou hiperlipidemia (aumento de gordura no sangue). Ou seja, a obesidade, em si ,pode interferir sobre o desempenho sexual. Para testar se a redução do peso e a mudança do estilo de vida poderiam promover algum benefício sobre a função sexual, previamente comprometida, pesquisadores da Universidade de Nápolis, na Itália, acompanharam, durante três anos, homens obesos com disfunção erétil, sem diabete, hipertensão ou hiperlipidemia, e com índice de massa corporal (IMC) acima de 30. Estes pacientes foram divididos em dois grupos: o primeiro, chamado de intervenção, recebeu instruções detalhadas de como reduzir 10% ou mais do peso total, através da diminuição da ingestão alimentar e do aumento da atividade física. O segundo grupo, chamado de controle, recebeu somente informações generalizadas sobre os benefícios para a saúde, produzidos pelo exercício e pela escolha de uma alimentação equilibrada, informações essas sem nenhum detalhamento. Após dois anos, o grupo intervenção apresentou uma redução do peso (avaliado pelo IMC) e um aumento de atividade física (medida por minutos de atividade física por semana). No grupo controle não houve modificação no peso e na atividade física. A função sexual, avaliada através de um índice internacional de função erétil, melhorou significativamente no grupo que reduziu o peso e aumentou a atividade física. No grupo controle (os que não haviam reduzido o peso e nem aumentado a atividade física), este índice ficou inalterado (ou seja, continuou baixo).
O resultado deste estudo deve servir como mais um incentivo para os indivíduos obesos alterarem seus padrões alimentares e o estilo de vida, melhorando assim a saúde e a qualidade de vida.


Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?595
ABC da saúde

Postado por Mariane de Almeida Cardeal